O processo de sucessão nas empresas, especialmente familiares, deve ser preparado a médio e longo prazo, de forma clara e bem monitorado. É o que afirma Jeffrey Abrahams, da Fesa Group, com larga experiência em seleção de executivos no mercado agropecuário. “A família precisa reconhecer que quer um sucessor. A pessoa tem de querer também”, diz ele em entrevista à Globo Rural.
Dificuldades na troca de gestores podem ocorrer em qualquer empresa, afirma. Desde as administradas por famílias até grandes multinacionais. Um erro pode sair caro. Por isso, ele recomenda contratar empresas especializadas em formatar a governança e a transição.
O agronegócio precisa se estruturar melhor para mudanças de gestão empresarial em comparação com outras áreas da economia, diz Jeffrey, mesmo levando em conta o aumento da profissionalização no setor.
Leia a notícia na íntegra no site do Globo Rural (clica no link):